O Poeta faz-se e desfaz-se
no Amor.
Tudo começa do espanto,
alguns sorrisos existem
no meio do caminho,
mas termina-se com o pranto.
E dói.
Digo isso, amigo,
porque está doendo nesse exato momento de escrita.
Dói emocionalmente
que chega a doer o estômago...
E o Poeta pergunta-se se valeu a pena...
Valeu.
Os poemas saíram bonitos,
amorosos, doloridos e belos.
Mas os olhos inchados reclamam.
O Poeta queria viver os versos,
mas o que sobrou foi a solidão.
Amarga como sempre foi.
Será destino do Poeta
morrer de amor?
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