Na verdade, esse sonho não morreu e acho que nunca morrerá nunca. Eu gosto de escrever. Seja de uma maneira terapêutica, seja por diversão ou para trazer diversão aos outros.
A maneira terapêutica, é aquela que acontece quando estou triste, quando, no lugar de morrer e me matar, eu escrevo. Eu coloco para fora tudo que tá doendo, exalto o amor,
Por diversão... é quando o tema é divertido para mim. Eu tenho algumas crônicas engraçadinhas. Uma sobre a coca-cola, outra sobre os palavrões... (muito antes daquele vídeo de comédia do Leandro Hassum, ok!)
E agora estou num momento de escrever algo maior. Uma história propriamente dita, entende? Espero que essa nova investida dê certo. A idéia tá aqui pulsando e volte e meia eu escrevo as idéias no meu caderninho... vou anotando coisas, fatos, cenários que me vem a cabeça... No meu caderninho (que ironicamente tem uma cor detestável - rosa) tem coisas das duas histórias que andam rondando a minha cabeça ultimamente.
Se um dia eu virar escritora famosa... seria bárbaro! Não sei se isso chegará a acontecer... mas seria o máximo!
um escritor, muitas vezes escreve sobre coisas que não gosta e gosta de coisas que não pode escrever, é um sujeito livre sem preconceitos, alguém acima de seus próprios ideais.
ResponderExcluiralguém que vê na diversidade a harmonia das palavras.
Boa sorte. Sucesso.