quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007


Eu sou poeta.

Os poetas vivem na inocência
Como crianças que cresceram,
Com leves toques de indecências
Nossos ideais não morreram.

Eu amo muito ser assim,
Sou esquizita e um tanto boba
Não me importo, sou mesmo assim
No fundo sou uma pessoa boa.

Sou louca, sou criança
Sou inocente, sou maliciosa
Guardo fatos da infância
Tenho uma criancice deliciosa

É sempre assim com o poeta
O mundo lhe parece tão diferente
Todos vocês, seres normais
Não vêem a diferença

Eu sou poeta
Eu sou poeta
Eu sou poeta

Minha alma vibra
Minha alma vibra com outras notas
Minha alma é muito sensível
Até ao papel que levita ao vento
Sou mulher, sou curiosa,
Sou enxerida(?), sou bobona
Sou tudo e também sou nada,
Mas do mais me orgulho de ser
é de ser grande criança.


(Não utilizem a minha poesia sem a minha autorização, por favor! Eu quero ser escritora e viver de ser criança!)

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