
Eu sou poeta.
Os poetas vivem na inocência
Como crianças que cresceram,
Com leves toques de indecências
Nossos ideais não morreram.
Eu amo muito ser assim,
Sou esquizita e um tanto boba
Não me importo, sou mesmo assim
No fundo sou uma pessoa boa.
Sou louca, sou criança
Sou inocente, sou maliciosa
Guardo fatos da infância
Tenho uma criancice deliciosa
É sempre assim com o poeta
O mundo lhe parece tão diferente
Todos vocês, seres normais
Não vêem a diferença
Eu sou poeta
Eu sou poeta
Eu sou poeta
Minha alma vibra
Minha alma vibra com outras notas
Minha alma é muito sensível
Até ao papel que levita ao vento
Sou mulher, sou curiosa,
Sou enxerida(?), sou bobona
Sou tudo e também sou nada,
Mas do mais me orgulho de ser
é de ser grande criança.
(Não utilizem a minha poesia sem a minha autorização, por favor! Eu quero ser escritora e viver de ser criança!)

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